Estou plenamente disforme
Meus planos foram explodidos
Aliás, que plano, que nada
Sou poucos montes e vales imensos
Uma superfície inata e dilacerada
Superficialmente sem razão
Social, numérica ou conceitual
Sem preceitos ou precedentes
Intenso, intencional ou casual, quem sabe?
Parece que a cada traço fica mais complicado
A cada minuto mais embrutecido
Endurecido, Rígido, Convalescendo com as emoções
Em outros os tufões me lançam de maneira
A não sobrar uma mínima parte inalterada
Talvez seja o peso das primaveras...
Trazendo os conflitos intermináveis da criança sonhadora
com o adúltero sem plano, horizonte ou direção.
5 comentários:
Gostei muito disso! Muito mesmo!
Abraços.
as primaveras não pesam, apenas viram invernos onde os traços seguem direto para o aconchego d'alma...
lindo dia
beijos
muito bom,só que eu acho que os planos independente de você ser uma criança sonhadora ou não irão nos seguir para todo sempre,ele sempre será necessário,nem que seja para fazer a coisa mais tola de todas as coisas,por tanto o plano às vezes não é somente um fardo e sim uma ameaça rsrsrs,beijos de buenas noches :*
planos
vivo a palanejar e não executar
"intenso, intencional e casual"? td isso me coube pq ora somos um ou outro
ora conseguimos até ser os 3 ao mesmo tempo
pelo menos assim em serviu
e quanto mais intensidade buscamos mais intesionais devemos ser
mas o casual tb traz intensidade... só que sem planos e sem regras
planos?
se couber os faça
mas não nos prendamos por eles
jamais
beijos
Gostei!
Boa Semana
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