O mundo anda impaciente, frenético, precipitado.
Destruindo tudo que insiste em manter tradição
Tudo que não se adapta ao novo imundo jeito de ser.
Atropelando tudo que "se deixa" passar devagar
Tudo que se perde, perde tempo, ou a perca que for.
Amizade, complacência, caridade... Sem valor
Pra ele agora, sentimento se mede em cifrão.
Mas quem faz meu mundo e meu tempo sou eu
E embaixo de pontes de movimento intenso
consigo repousar como um lago, calmamente...
Sabe, às vezes pinto o mundo como um plenário turbulento e gigante
E eu sentado "em outra sala"... e só o silêncio em meu semblante
5 comentários:
me ensina a encontrar de onde vem a tua calma
queria esse silêncio
beijos
Acredito que tudo tem solução e é só não olhar tanto o lado negativo, afinal de contas, o mundo de hoje também tem suas qualidades.
É só não se prender ao lado ruim que tudo se ajeita.
Ou não.
Oi, Lucas. Vim retribuir a visita.
O tempo não para e, com ele, parece que o mundo vai girando cada vez mais veloz. É preciso ter calma mesmo para não se perder.
Um beijo.
O silêncio como um semblante, nobre observador. O silêncio é a mais perfeita forma de sabedoria, moço. Guia sem sentir e fala sim, mesmo que na ausência do som.
Queria ver o mundo de fora também.
Beeijo
:*
E com o tempo, acho que a gente aprende a ter essa tranquilidade em meio aos movimentos bruscos.. Mas, são realmente poucos os que verdadeiramente conseguem.
Estava "devendo" uma visita, adorei o texto =)
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